Este robô percorre todo o espaço dentro deste quadrado, e quando encontra o traço preto, devido ao sensor de luz, volta para traz não o deixando passar para lá do quadrado.
Um manipulador reprogramável multifuncional, projectado para mover materiais, objectos, ferramentas ou aparelhos específicos através de vários movimentos programados com vista à realização de determinadas tarefas. Atendendo a esta definição, só estaremos perante um robô quando houver possibilidade de realizar tarefas, normalmente associadas a movimentos (trabalho mecânico) e esses movimentos forem controlados pela própria máquina. A situação actualmente mais comum nos robôs industriais, por exemplo, é o controlo através de um processador incorporado na máquina, previamente programado.
História da Robótica
O homem foi construindo mecanismos que pudessem ocupar os seus lugares em determinados trabalhos, e com isso, começou a ter mais tempo para se dedicar a outras tarefas mais importantes, deixando de lado as tarefas mais pesadas para os seus mecanismos "robotizados". Graças ao processo evolutivo da tecnologia, aliada a criatividade do homem, o estudo da robótica vem proporcionando o surgimento de diversas estruturas robóticas, capazes de realizar movimentos cada vez mais precisos e parecidos com o do homem.
Aplicações e importância da robótica
A primeira aplicação dos robôs foi a nível industrial: a sua utilização permite a realização de tarefas rotineiras com maior fiabilidade, rapidez e menor custo, comparativamente com a utilização de mão-de-obra. Não devemos ignorar o papel crucial que a robótica desempenha na indústria. A sua utilização possibilita que se pratiquem os preços actuais, uma vez que permite produzir mais em menos tempo, com maior fiabilidade e qualidade, assim como a produção de componentes miniaturizados, o que não seria possível de outra forma solução.
As 4 leis de um robô
· Lei Zero: Um robô não pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra algum mal, nem permitir que ela própria o faça. · Lei 1: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal. · Lei 2: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos que em tais ordens contrariem a Primeira Lei. · Lei 3: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e a Segunda Leis
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